A resposta reside na incrível inovação da tinta trazida pela Mattehop, o maior lançamento da Pentel nos últimos anos. Conheça a história por trás dessa revolução guiada por Kashimura, Takai, Noguchi e Kuragano, as mulheres visionárias responsáveis por esse feito magnífico.
Todo mundo lembra que durante a pandemia, as indústrias apostaram bastante em tons pastéis, mas as danadas não fizeram isso não. Elas apostaram em cores vibrantes que trouxessem um impacto na vida real. E as cores eram tão alegres e divertidas que antes mesmo de ser nomeado de Matte Hop, eles chamavam internamente de Lego, esse brinquedinho aqui dinamarquês incrível que todo mundo conhece.
A tarefa, entretanto, estava longe de ser fácil. Elas queriam que cores vívidas ressaíssem até em papéis pretos. O padrão da indústria na época era utilizar pigmentos brancos que cobrissem a superfície e destacassem a cor da tinta no papel preto. Porém, havia um efeito colateral, as cores ficavam leitosas, pálidas, sem graça, e não era isso que as divas queriam, né, gente? Elas queriam vivacidade, queriam cores alegres.
A solução exigia uma profunda exploração dos mistérios da interação entre a luz e o material, levando à seleção de pigmentos capazes de manipular a luz de maneira a intensificar cores específicas da tinta, ao invés de meramente refleti-las. Mas esse não era o único problema. Tintas de grande pigmentação sedimentam muito rápido, por isso é preciso agitar antes de usar. E com ousadia e capacidade, elas encapsularam essa tinta num corpo bem fininho de uma caneta esferográfica, que não precisa agitar e está pronta para uso sempre.
Elas foram além, criando a caneta que não se limita a papel e podendo escrever também em superfícies lisas, como canecas, fitas e também papéis fotográficos, expandindo enormemente o campo de suas possibilidades criativas. Depois de 5 anos de experimentação, desafios e dedicação incansável, essas 4 mulheres incríveis se tornaram grandes fontes de inspiração.
Cada vez que você usa Mattehop, lembre-se das mulheres brilhantes que transcenderam as limitações, redefinindo não apenas a composição da tinta, mas a maneira como compartilhamos histórias e sonhos. Obrigada a todas as mulheres que transformam o mundo num lugar melhor. Um beijinho da Duke Paper.
